sexta-feira, 3 de dezembro de 2010

Na flor da Pele.

[Em consideração e divindade aos diversos textos que tenho em meus cadernos velhos vou recomçar transcrevendo um que muito gosto, pois me traz boas sensações.]

Abro meu peito e deixo-te me amar. Perco meu sono com o despertar do teu beijo. Posso sair de órbita quando tenho teu corpo sobre o meu. Posso morrer pro resto do mundo quando tenho tuas mãos em mim e posso reviver quantas vezes quiser quando escuto tua respiração ofegante.
E me arrepia só de fechar os olhos, posso sentir teu corpo e suspirar de prazer.
Quero te amar quando for minha, não me importa o resto do mundo desde que seja eu e você quando estivermos a sós.
Me surpreendo, me descubro e me sinto mulher; me sinto viva e é o que basta.
Como se fosse a primeira vez que a minha pele entra em atrito com a tua, como se fosse a primeira vez que eu sentisse teu calor.
Basta deitar no teu peito e saber que ali estamos a sós e que ão há nada no MUNDO inteiro além de nós.

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